Anna Leite é uma terapeuta espiritual que traz consigo uma rica trajetória marcada pela diversidade religiosa. Ex-pastora evangélica e com experiências em umbanda, Anna percorreu um longo caminho em busca de um entendimento mais profundo sobre a espiritualidade. Após explorar diferentes crenças, decidiu desvincular sua prática da estrutura das religiões, optando por focar unicamente na fé.
Atualmente, Anna é a apresentadora do programa de variedades “Sextou”, transmitido pela BC TV em Balneário Camboriú (SC). No programa, ela aborda temas como saúde mental e espiritualidade, além de promover entrevistas com artistas e apresentações musicais. Sua abordagem inclusiva e acolhedora tem conquistado uma audiência fiel, que encontra nas suas palavras um espaço de reflexão e autoconhecimento.
“Deus está presente em todas as religiões. O importante é a fé!” é uma frase que reflete a essência do trabalho de Anna. Para ela, a espiritualidade transcende as barreiras religiosas, e a verdadeira conexão com o divino pode ser encontrada em diferentes tradições e práticas. Essa visão ampla e respeitosa a levou a criar um ambiente onde todos se sentem bem-vindos, independentemente de suas crenças.
Com o “Sextou”, Anna não apenas informa, mas também inspira. Seus convidados variam de artistas a especialistas em saúde mental, proporcionando um leque diversificado de perspectivas. A cada episódio, ela promove um diálogo aberto sobre a importância do bem-estar emocional e espiritual, incentivando os espectadores a buscarem seu próprio caminho de fé.
Também faz gravações externas, como a de Londrina (PR), em que cobriu o lançamento do DVD da dupla Mariana & Matheus, com entrevistas e takes exclusivos. “Fico lisonjeada em poder me inspirar em Barretos, São Paulo, e trazer um pouco dessa cultura sertaneja ao programa, que eu tanto amo”, revela.
Famosos e especialistas abrilhantam o programa, com novidades, opiniões e também revelando novos talentos.
A trajetória de Anna Leite é um testemunho de que a espiritualidade pode ser um caminho de união e não de divisão, mostrando que, independentemente da religião, o que realmente importa é a conexão genuína com o divino e consigo mesmo.