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Em live,Paulo Alvarenga especialista aborda pressão que estudantes sofrem

P.A diz que os jovens precisam aprender desde cedo a gerenciar suas emoções

Você sabia que a ansiedade está entre os transtornos mais comuns na adolescência? Se você é pai, mãe ou professor (a) talvez saiba disso.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, metade dos problemas mentais começa aos 14 anos. 1 em cada 5 adolescentes enfrenta algum transtorno nessa fase da vida.

Muitos dos relatos desses adolescentes atribuem essa ansiedade a uma combinação explosiva de: pressão para acompanhar o nível de excelência escolar por parte dos pais e, também da escola, e a dificuldade de corresponder a todas essas expectativas colocadas sobre seus ombros.

E, para evitar que esse transtorno de ansiedade se transforme em algo ainda mais doloroso, como o suicídio, a própria OMS fez um alerta para que os pais, professores e escolas sejam parte da  prevenção.

E esse foi o caminho que adotou o Liceu Jardim, um dos colégios mais importantes do estado São Paulo, trazendo como mediador para uma discussão entre alunos, pais e professores, um dos maiores especialistas em ambientes psicologicamente saudáveis, Paulo Alvarenga, mais conhecido como P.A.

P.A. é especialista em desenvolvimento humano com abordagens em Inteligência Emocional e em ambientes psicologicamente saudáveis, autoridade no assunto com mais de 20 anos de experiência.

Para P.A., o ponto de partida é entender o que gera nos adolescentes os gatilhos emocionais, que pode ser desde um comentário em tom de “brincadeira”, que pode parecer inofensivo e não significar nada, até uma cobrança excessiva dos pais por resultado diante de uma nota ruim, e que desestabilizam esses adolescentes.

“Entender o que desperta neles, esses gatilhos, e que automaticamente geram esses estados internos negativos, como a ansiedade, depressão, e até suicídio, é o primeiro passo da jornada para transformar suas realidades. Nossa mente cria armadilhas que despertam esses gatilhos emocionais, ou seja, situações ou pessoas que são como um estopim que e tiram eles do controle fazendo-os agir negativamente. Esses adolescentes vão acumulando memórias negativas e quando alguma situação semelhante está prestes a acontecer, elas geram esses gatilhos que trazem a ansiedade e outros sentimentos”, afirma o especialista.

P.A. também diz que, assim como a nossa mente constrói gatilhos negativos, é possível construir e acessar gatilhos emocionais positivos, para desenvolver performance e sair do estado de ansiedade, medo e depressão.

“Ensiná-los desde cedo a entender e gerenciar suas emoções, vão ajudá-los nesse processo que é inerente a todos eles, que é a adolescência, mas que não precisa ser dolorosa e sob forte impacto da ansiedade. Entender o que eles sentem e como agir com o que sentem, os tornará mais confiantes e irá ajudá-los a construir gatilhos emocionais positivos”, pontua Algarenga.

De acordo com Paulo, os adolescentes sentem um vazio e uma pressão intensa para corresponder a todo tipo de expectativa:

“Eu sou pai e já tive filhos adolescentes, posso afirmar que eles só querem se sentir amados e reconhecidos”.

P.A. conduziu alunos, pais e professores numa jornada de reconhecimento de suas necessidades emocionais e numa profunda reflexão para superar o medo e a ansiedade e atingir o estado interno positivo que gera alegria, leveza e felicidade.

Conheça mais do trabalho de Paulo Alvarenga (P.A.) em: www.mastersoul.com.br | @paulo_alvarenga

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